« La publicité est la
fleur de la vie contemporaine(...)
c’est la plus chalereuse
manifestation de la vitalité
des hommes
d’aujourd-hui. » Blaise Cendrars
Até parece que o autor
dessa ótima frase, que é uma verdadeira
ode à propaganda, era
publicitário. Não, não era. Blaise Cendrars, grande poeta e romancista francês (1887 –
1961) era, certamente, um daqueles muitos fãs que a nossa atividade sempre teve entre
as grandes celebridades, como o presidente americano F.D. Roosewelt, que
certa vez disse: “se eu não fosse político gostaria de ser
publicitário...” e muitos
outros grandes lideres da humanidade. Cendrars, expressando seu entendimento sobre
a publicidade, se ainda sei
alguma coisa de francês, vou tentar traduzir assim: “a publicidade é a flor da vida
contemporânea e a mais calorosa manifestação de vitalidade dos homens de
hoje em dia”.
Se grandes nomes com esses
aí de cima falaram tão bem de nossa atividade, por que nós, que tiramos
dela o nosso ganha pão, nos empenhamos em falar tão mal? Digo isso, porque
ainda ontem, num almoço que reuniu uma grande plêiade de
publicitários, ouvi gente dizendo que "não aguenta mais os clientes, os
veículos, os colegas de
profissão, que esse maldito negócio só lhes traz dor de cabeça e
prejuízo financeiro, além de ser hoje uma atividade nada séria" e outras
diatribes, próprias dos pessimistas de plantão.
Companheiros de
ofício, nossa atividade é séria, honesta, ética, e não teve, como
não tem, a menor parcela de culpa em acidentes de percurso como
valeriodutos, mensalões etc.
Vamos refletir sobre os
nossos valores, profissionais, éticos, e morais e procurar
valorizar ainda mais a atividade de onde tiramos o pão nosso de cada dia?
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